@article{DE MATOS_2021, title={FORTALEZAS E MISSÕES: os capuchos da Piedade em espaços de fronteira na Amazônia colonial (primeira metade do século XVIII)}, volume={18}, url={https://www.outrostempos.uema.br/index.php/outros_tempos_uema/article/view/800}, DOI={10.18817/ot.v18i32.800}, abstractNote={<p>Os capuchos da Piedade atuaram no trabalho missionário no Estado do Maranhão e Grão-Pará, durante o fim do século XVII e a primeira metade do XVIII. Tais religiosos, assim como as demais ordens que estiveram na região durante esse período, concentraram seus esforços catequéticos na formação de aldeamentos que abrigassem as populações indígenas. No caso dos capuchos da Piedade, eles tiveram uma particularidade: aldeamentos localizados próximos ou ao lado de fortalezas ao longo do estuário do rio Amazonas. Justamente por essa convivência com agentes civis e militares, as relações nem sempre foram amistosas no cotidiano desses espaços. Nesse sentido, utilizando de documentação oficial, correspondências trocadas entre as autoridades metropolitanas e os agentes coloniais, buscaremos apontar os meandros dessas relações estabelecidas entre os missionários da Piedade e os representantes militares dos fortes, desde proteção e cordialidade, passando por animosidades e conflitos. Nesse sentido, temos por objetivo apresentar que os capuchos da Piedade não foram agentes passivos no interior do Vale Amazônico, interagindo, formando alianças e integrando-se às redes de poder locais, ou se contrapondo a elas. Desobedecendo, dessa forma, a alguns ditames da metrópole, suscitaram diversas polêmicas decorrentes de suas posturas.</p> <p> </p>}, number={32}, journal={Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História}, author={DE MATOS, FREDERIK LUIZI ANDRADE}, year={2021}, month={ago.}, pages={41–61} }